quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Apenas sete áreas do genoma do cão explicam cerca de 80% das diferenças entre as raças

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Apenas sete áreas do genoma do cão explicam cerca de 80% das diferenças entre as raças
Spaniels possuem orelhas notavelmente frouxas, basset hounds têm pernas bastante curtas e são-bernardos são grandes e de ossatura larga. Para não falar dos chihuahuas.

Os humanos cruzaram cachorros para produzir uma enorme variedade. Porém, um novo estudo relata que a variância física entre raças de cachorros é determinada por diferenças em apenas sete regiões genéticas.

Esses sete locais no genoma do cão explicam cerca de 80% das diferenças em altura e peso entre raças, disse Carlos Bustamante, geneticista da Universidade Stanford e um dos autores do estudo. As descobertas, publicadas no “Public Library of Science-Biology”, são resultado da maior classificação de genoma canino até hoje, envolvendo mais de mil cachorros e 80 raças.

“Estamos tentando identificar os genes que podem ser importantes em administrar as diferenças entre cachorros”, explicou Bustamante. O projeto foi conduzido conjuntamente por pesquisadores de Stanford, da Universidade Cornell e do Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano dos EUA.

Um maior entendimento dos genomas caninos pode explicar melhor como os genes são envolvidos em processos de doenças, disse Elaine Ostrander, geneticista do Instituto e outra autora do estudo. Por exemplo, foi sugerido que o osteossarcoma, um tipo de câncer nos ossos, é uma doença comum em raças de pernas compridas, segundo ela.

“Agora temos um glossário muito mais profundo para quais genes são realmente importantes”, disse ela, acrescentando que as descobertas podem ajudar pesquisadores a investigar a validade de tais afirmações.

As descobertas sobre genomas caninos podem, por sua vez, ajudar pesquisadores a compreender o papel da genética em doenças humanas. “O cachorro ainda é o melhor amigo do homem”, disse ela, “mas agora de uma forma completamente nova”.(Fonte:UOL)

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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O que "eles" usavam por aqui na Revolução de 1932

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A Polícia Militar (PM) da cidade de Delta, no Triângulo Mineiro, encaminhou para o Exército de Uberaba, uma granada encontrada por crianças, nesta quarta-feira, em uma casa. O pai dos meninos acionou a polícia.

O material, de quase dois quilos, foi lacrado pois corria o risco de explodir.

De acordo com a PM, a granada é um artefato histórico e deve ter sido utilizada durante a Revolução de 1932.(Fonte: Agência Estado)

Picolés


Picolé de coco:

- 1/2 litro de leite
- 2 xícaras (chá) de coco fresco ralado fino
- 1 colher (café) de emulsificante
- 1 xícara (chá) de açúcar

Picolé de manga:

- 1 manga sem casca e sem caroço (mais ou menos 400 g de
polpa) 
- 2 copos (requeijão) de água (= 500 ml) 
- 1 xícara (chá) açúcar
- 1 colher (café) emulsificante

Picolé de manga com leite:

- 1 manga sem casca e sem caroço (mais ou menos 400 g de
polpa) 
- 2 copos (requeijão) de leite (= 500 ml) 
- 1 xícara (chá) açúcar
- 1 colher (café) emulsificante

Picolé de uva:

- 1 pacote de suco de uva em pó (cerca de 45 g de pó) 
- 2 copos (requeijão) de água (= 500 ml) 
- 1 colher (café) emulsificante
(Fonte:Mais Voce)